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Fotos: Agência Senado / Agência Brasil

O senador Jaques Wagner (PT) criticou, sem citar nomes, a relação entre partidos e líderes políticos com alguma uma religião específica com o objetivo de adquirir votos.



“Precisamos tomar cuidado com generalizações. Uma religião não pode estar atrelada a um partido político ou a um candidato. Essa é uma mistura perigosa, pois vivemos num estado laico e a fé pertence a uma dimensão da vida totalmente diferente da política”, disse o petista, em entrevista concedida à CNN Brasil, na última quarta-feira (11).

Wagner ainda garantiu que o PT vai dialogar com todos os segmentos religiosos durante a campanha presidencial. “Vamos mostrar que o presidente Lula é um homem de família, um homem de fé e, portanto, não ameaça nenhuma convicção religiosa”, afirmou.

Garantir o apoio dos evangélicos é considerado um ponto fundamental pelos presidenciáveis na disputa pelo Palácio do Planalto. Atualmente, esta parcela do eleitorado é considerada uma das principais bases aliadas ao governo de Jair Bolsonaro (PL).



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