Foto: Reprodução/TV Globo

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), foi preso na manhã desta terça-feira (22), acusado de fazer parte de um esquema de corrupção dentro da Prefeitura, conhecido como “QG da propina”.

“Isso é uma perseguição política. Lutei contra todas as empreiteiras, tirei recursos do pedágio, do carnaval, é isso é perseguição. Quero que se faça justiça”, disse Crivella após ser preso. Além do prefeito, a ação da Polícia Civil e do Ministério Público também prendeu o delegado aposentado Fernando Moraes, o empresário Rafael Alves, e Mauro Macedo, tesouseiro da campanha de Marcelo Crivella. O ex-senador Eduardo Lopes também foi um dos alvos da operação, mas não se encontra no Rio de Janeiro e deve se apresentar à polícia em Belém, segundo informações da TV Globo.

O mandato de Crivella termina em 31 de dezembro, já que o prefeito não foi reeleito, perdendo as eleições para o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM), que havia sido seu antecessor no comando da capital.





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