Foto: Reprodução / Instagram

A revista Época fez um levantamento apontando que, dos 286 funcionários pagos pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e por seus três filhos políticos (Eduardo, Flávio e Carlos) entre 1991 e 2019, 28% não trabalharam de fato. Há indícios que pelo menos 39 dessas pessoas não trabalharam nos cargos constados – 13% do total.



O levantamento aponta ainda que, enquanto recebiam como funcionários, essas pessoas profissões paralelas, como cabeleireira, veterinário, babá e personal trainer. Um exemplo é o de Nathalia Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, apontado pelo MP como responsável pela operação do esquema da rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (Republicanos), hoje senador.

Os gastos com esses 39 funcionários fantasmas somam um total de R$ 16,7 milhões em salários brutos durante o período em que ‘trabalharam’ com a família. Esse valor chega a R$ 29,5 milhões em valores corrigidos pela inflação do período.





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