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Em depoimento, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos) disse à Polícia Federal (PF) não ter produzido ou divulgado conteúdo que estimulasse ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Congresso ou aos seus integrantes. O filho do presidente Jair Bolsonaro também negou que tenha usado “robôs” para promover postagens. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
Carlos prestou depoimento como testemunha no dia 10 setembro, no inquérito que investiga a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. Ele alega que nunca usou dinheiro público para manter perfis em redes sociais e disse que não é “covarde ou canalha” para contratar “robôs” para espalhar conteúdo e omitir essa informação.
No depoimento, Carlos disse que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome do pai, Jair Bolsonaro, para difundir informações sobre o trabalho do atual presidente. Calos falou também que não participa da comunicação do governo e que só ajuda na divulgação de conteúdos institucionais da administração federal.
