Foto: Agência Senado

O processo que pode cassar o mandato do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) está parado no Conselho de Ética do Senado há quase seis meses.

O presidente do colegiado, Jayme Campos (DEM-MT), afirma que espera um parecer da Advocacia do Senado sobre a representação feita pelo PSOL e subscrita por PT e Rede. Com isso, poderá prosseguir o caso ou o arquiva. As informações são do jornal O Globo.



Na ação, os partidos apontam uma suposta ligação entre o filho do presidente Jair Bolsonaro com milicianos e a investigação do Ministério Público do Rio (MP-RJ) sobre um suposto esquema de rachadinha no seu gabinete, enquanto era deputado estadual.

“Na entrevista [de Flávio ao jornal O Globo], ele confirma que houve crime. Ele tenta desassociar da ‘rachadinha’. Mas ele é muito claro: o homem de sua confiança no gabinete pagava contas pessoais”, diz a líder do PSOL na Câmara, Fernanda Melchionna, ao Globo.

O pedido de cassação do mandato de Flávio Bolsonaro foi protocolado em 19 de fevereiro. A Advocacia do Senado ainda não respondeu sobre o não envio de relatório sobre a representação.





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